Este belíssimo chapéu em veludo preto, ricamente decorado com lantejoulas e fios prateados, de aba larga e copa alta, foi adquirido em 1992, num mercado ao ar livre por Daniel Serra Vaz aquando a sua viagem ao México.
Doado em 2005, este extraordinário exemplar faz parte da coleção “Chapéus de Todo o Mundo”.
Considerado um dos ícones nacionais e culturais do México, o Sombrero foi um chapéu usado por todas as classes sociais, desde os ricos governadores das províncias mexicanas ao mais comum dos lavradores.
Apesar de atualmente já não fazer parte da vestimenta diária mexicana, o Sombrero foi persistindo como parte do traje folclórico nacional e como símbolo identificativo dos mariachi, artistas musicais mexicanos.
Este chapéu serviu bem o propósito da sua criação. Com as suas enormes abas proporcionam sombra suficiente para proteger a zona do pescoço e ombros. O seu nome vem comprovar este facto pois a palavra "sombrero" deriva da palavra espanhola "sombre" que, em português, significa "sombra".
Doado em 2005, este extraordinário exemplar faz parte da coleção “Chapéus de Todo o Mundo”.
Considerado um dos ícones nacionais e culturais do México, o Sombrero foi um chapéu usado por todas as classes sociais, desde os ricos governadores das províncias mexicanas ao mais comum dos lavradores.
Apesar de atualmente já não fazer parte da vestimenta diária mexicana, o Sombrero foi persistindo como parte do traje folclórico nacional e como símbolo identificativo dos mariachi, artistas musicais mexicanos.
Este chapéu serviu bem o propósito da sua criação. Com as suas enormes abas proporcionam sombra suficiente para proteger a zona do pescoço e ombros. O seu nome vem comprovar este facto pois a palavra "sombrero" deriva da palavra espanhola "sombre" que, em português, significa "sombra".
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