Exp.Temporárias



DONNA HARTLEY MILLINERY. UM TOQUE DE ELEGÂNCIA.
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA

11 DE OUTUBRO DE 2020 A 02 DE MAIO DE 2021

Donna Hartley Millinery. Um toque de elegância” é a nova exposição temporária internacional do Museu da Chapelaria.
A marca Donna Hartley Millinery surgiu em maio de 2015, nascida da profunda amizade entre uma designer de chapéus e uma artista plástica.
À perícia de Donna Hartley pelo desenho e fabrico tradicional de chapéus e toucados, associa-se a exuberância criativa e o olhar artístico de Joanne Jones.
As peças Donna Hartley Millinery combinam, na perfeição, um delicado equilíbrio entre o estilo chic parisience, a extravagância espanhola e o requinte britânico apresentando-se com um estilo único para qualquer ocasião.



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LUÍSA REIS CABRAL. UMA MULHER À FRENTE DO SEU TEMPO
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA

29 DE MAIO A 01 DE NOVEMBRO DE 2020

Luísa Reis Cabral foi modista de chapéus durante mais de 40 anos.
Nascida em 1907, em Lisboa, no seio de uma família humilde, Luísa Reis Cabral aprendeu muito cedo a arte da costura e, com 14 anos, começou como aprendiz num atelier de chapelaria situado no Chiado.
Durante os 40 anos seguintes realizou os mais diversos tipos de chapéus para todas as ocasiões, chegando a ter como clientes grande parte da elite social de Lisboa, incluindo a mãe de Pinto Balsemão e a Duquesa de Cadaval.
Luísa Reis Cabral foi uma mulher elegante e de bom gosto que procurou sempre inovar e produzir os melhores e mais atualizados modelos de chapéus.
Logo após a Segunda Grande Guerra, em 1946, viajou até Paris para se inteirar das novidades que fervilhavam na cidade das luzes e desde então, não parou de confecionar chapéus que fossem capazes de surpreender as suas clientes.
Luísa Reis Cabral faleceu aos 102 anos de idade.
Esta exposição é um tributo a toda uma vida dedicada aos chapéus.


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MARIANNE JONGKIND. 55 ANOS DE CHAPÉUS DE ALTA-COSTURA
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA

11 DE OUTUBRO 2019 A 13 DE SETEMBRO DE 2020


Marianne Jongkind considera-se uma perfecionista que não descansa enquanto não consegue recriar fielmente a peça que idealizou mentalmente. Isto porque Marianne não descansa até os seus esboços ficarem perfeitos. A sua mente é o caderno de esboços e os seus olhos o catálogo onde conjuga, com grande mestria, uma grande paleta de cores com os melhores materiais. As suas mãos, as ferramentas do rigor e perfeição que tanto a caracterizam e dão vida aos mais belíssimos e extravagantes chapéus e toucados. Dona de um estilo muito peculiar, Marianne Jongkind destaca-se pelo uso de linhas elegantes e formas excentricamente volumosas e quase geométricas que remetem para uma das suas fontes de inspiração prediletas: a arquitetura. Marianne Jongkind. 50 Chapéus de Alta-Costura é, assim, o ponto de partida para a construção de uma exposição biográfica única que se apresentará, pela primeira vez, no Museu da Chapelaria e em Portugal.

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OS CHAPÉUS SANJOANENSES
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA

5 DE AGOSTO DE 2019 A 22 DE JANEIRO DE 2020

Ao longo do século XX muitas foram as empresas de chapelaria que se instalaram em S. João da Madeira, produzindo, para todos os cantos do mundo, centenas de chapéus de feltro, palha e pano que levaram para longe o nome de S. João da Madeira.
Joanino, EICHAP, Elmo, Guerreiros, Viarco, Globo, Águia, Dallas são algumas das marcas que cobriram milhares cabeças de homens, mulheres e crianças, não só portuguesas como estrangeiras.
Dedicada inteiramente aos chapéus produzidos em S. João da Madeira, esta exposição apresenta alguns dos mais emblemáticos modelos criados pelas laboriosas e talentosas mãos dos chapeleiros sanjoanenses.

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ARACELI SANCHO. NARRATIVAS VISUAIS
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA

18 DE MAIO A 29 DE SETEMBRO DE 2019


Araceli Sancho é uma designer de chapéus valenciana, com atelier na pequena cidade de Teruel. Multidisciplinar por natureza, Araceli Sancho atua em áreas concecionais distintas que passam pelas recriações históricas, pelas artes visuais e cénicas e, naturalmente, pela moda e design. O reconhecimento internacional enquanto mestre chapeleira surge da combinação da sua paixão pela moda e desenho criativo, força motriz da criatividade de Araceli Sancho, com o domínio exemplar das técnicas de fabrico tradicional de chapéus. Inspirando-se na visão e trabalho criativo que pontuam alguns dos grandes designers do século XX, como Elsa Schiaparelli ou Lilly Daché e, da atualidade, como Stephen Jones, Araceli Sancho cria poderosas narrativas visuais que conduzem o observador a novos tempos e espaços, do histórico ao contemporâneo e do imaginário ao real. Fundindo tradição e contemporaneidade, os chapéus e toucados de Araceli Sancho transformam-se, assim, em elementos profundamente emotivos e cheios de simbolismo capazes de transmitir a sua visão de mundo, sociedade, valores e ideais.

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MISS KNOTT. A SECRETÁRIA VIRTUOSA DO SR. CALOUSTE GULBENKIAN.
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA

23 DE FEVEREIRO A 31 DE JULHO DE 2019

Esta exposição é um tributo a Maria Helena Knott ou Miss Knott como gostava de ser conhecida.
Maria Helena Knott nasceu em 1922 e faleceu em 2006. Estudou em Inglaterra durante 4 anos. Em 1948 passou a trabalhar como assistente de Calouste Sarkis Gulbenkian.
Para além dos seus belíssimos chapéus, a exposição conta com uma coleção de vestidos e outros acessórios de moda que Miss Knott utilizou em diversos momentos sociais, revelando o glamour e elegância dos anos 1950 em Portugal.

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ESTIBALITZ DIAS DE DURANA. ENTRE CHAPÉUS E SONHOS.
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA

11 DE OUTUBRO A 28 DE ABRIL DE 2019

Estibalitz Diaz de Durana Arias é uma designer de chapéus de Bilbao, Espanha. Oriunda de uma família de costureiras, Estibalitz sempre se sentiu fascinada pelo brilho e toque dos tecidos, pelas sensações proporcionadas pelas cores e pelo eterno mundo da moda. As suas peças, intensas e cheias de força, destacam-se pela riqueza e luxúria dos materiais e acessórios usados, pela força e intensidade dos temas retratados e por uma peculiar estética surrealista. “Estibalitz Diaz de Durana. Entre chapéus e sonhos” apresenta muito do universo onírico que compõe a obra da designer e que a faz destacar-se no mundo da moda.

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OS CRIADORES NACIONAIS E OS SEUS CHAPÉUS 
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA

11 DE SETEMBRO DE 2018 A 17 DE FEVEREIRO DE 2019

Diversos criadores nacionais têm vindo a introduzir nas suas coleções de pronto-a-vestir ou alta-costura, o chapéu como acessório de moda. Esta exposição apresenta alguns dos mais belos chapéus produzidos por diversos designers portugueses que, ora desfilaram em lugares cimeiros nas passarelas do mundo inteiro, ora foram especialmente criados para integrar eventos de cariz solidário.
Esta belíssima exposição contará com chapéus dos seguintes criadores nacionais: Alexandra Moura, Anabela Baldaque, Carolina Cameira, Catarina Vassalo, Celsus, Dino Alves, Filipe Faísca, Katty Xiomara, Miguel Vieira, Nuno Gama, Pedro Alves, Pedro Mourão, Ricardo Andrez e Sara Lamúrias.

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HARVY SANTOS. OITO ESTAÇÕES 
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA

08 DE ABRIL A 23 DE SETEMBRO DE 2018

Harvy Santos é um jovem designer de chapéus que vive, atualmente, em Londres. Nascido nas Filipinas, é influenciado por várias dinâmicas culturais e religiosas, como as fervorosas e tradicionais procissões Marianas, que acabam por ditar a sua forma de ser e de ver o mundo. Mas a alta-costura, a cultura Pop, o Punk Rock ou o universo das Drag Queens, são também elementos inspiradores que Harvy Santos funde com os elementos tradicionais da sua cultura de origem.
Com esta exposição, Portugal recebe pela primeira vez o trabalho excecionalmente criativo deste designer. Dividida em 8 coleções diferentes, a exposição apresenta 81 chapéus de Harvy Santos, produzidos entre 2013 e 2017.

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POR FAVOR, NÃO COMA OS CHAPÉUS DE MAOR ZABAR
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA

15 DE OUTUBRO DE 2017 A 31 DE MARÇO DE 2018



Maor Zabar é um designer de chapéus israelita cujas peças se destacam pela originalidade e excentricidade e que tomam por principal fonte de inspiração a sua história de vida e experiência pessoal enquanto estilista de moda e designer de figurinos para o teatro. Cada chapéu e cobertura de cabeça, feita em feltro, linho natural ou delicadas sedas, é cuidadosamente trabalhado, costurado e artisticamente pintado à mão para dar origem ao que Maor Zabar chama de “Criação Perfeita”. Insetos, flores, comida, brinquedos ou contos populares são apenas algumas das suas coleções e cada uma delas assume estilos e facetas amplas que vão do realismo à paródia. E quem os usa tem a certeza de que, com uma pitada de humor, se sentirá glamoroso.



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TOCADOS POR PABLO Y MAYAYA
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA

20 DE MAIO A 24 DE SETEMBRO

"Pablo Y Mayaya” é a marca do famoso duo de chapeleiros espanhóis composto por Pablo Merino e Mayaya Cebrián. Partilhando uma visão onde a tradição se alia à modernidade, Pablo e Mayaya dedicam-se à criação e personalização de belíssimos chapéus e toucados garantindo que cada peça recebe um pouco da sua alma. Os seus chapéus já percorreram o mundo e adornaram muitas cabeças entre as quais a da rainha Letizia de Espanha que é uma das clientes habituais de Pablo Y Mayaya. Com esta exposição, o Museu da Chapelaria pretende fazer uma retrospetiva desta fantástica marca de chapéus e da carreira dos seus criadores.

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S. JOÃO DA MADEIRA. 90 ANOS. 90 FACTOS

EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA

29 DE OUTUBRO DE 2016 A 7 DE MAIO DE 2017



Em 2016, S. João da Madeira comemora os 90 anos da sua emancipação concelhia. Por isso, celebra a história de um pequeno lugar que no século XX se transformou numa das principais cidades industriais do País e a vida de todos os sanjoanenses que, dentro e fora da cidade, lutaram para que a sua pequena terra crescesse e ganhasse um espaço no tempo da história.



De 1926 a 2016 apresentamos 90 factos assinalando deste modo, o espírito do tempo vivido, retratando na escolha desse facto as preocupações fundamentais da comunidade num dado tempo e espelhando, deste modo, as idiossincrasias próprias desta comunidade.


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O CHAPÉU DE PALHA É A COISA MAIS BONITA DE SE FAZER
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
25 DEJUNHO DE 2016 A 20 DE NOVEMBRO DE 2016
Entre os séculos XIX e XX, S. João da Madeira viu muitos dos seus filhos emigrarem para o Brasil em busca de uma vida plena de sucessos. No seu regresso, estes ilustres homens e mulheres trouxeram a sua fortuna mas também hábitos culturais que marcaram profundamente a comunidade, nomeadamente, o uso do chapéu de palha. Na indústria assiste-se à introdução de técnicas inovadoras no fabrico dos chapéus de palha e, a nível cultural, a uma maior vulgarização do uso destes chapéus durante as estações quentes. A Empresa Industrial de Chapelaria foi uma das empresas da terra que apostou nesta moda. Com esta exposição pretende-se dar a conhecer, de perto, o fabrico dos chapéus de palha, explorando os contextos do seu uso na sociedade.


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UILLA SANCTO IOANE QUE DICENT DE MATEIRA
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
14 MAIO DE 2016 A 25 DE SETEMBRO DE 2016
No âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Museus e no ano em que S. João da Madeira comemora o 90º aniversário da emancipação concelhia, o Museu da Chapelaria apresenta a exposição temporária "UILLA SANCTO IOANNE QUE DICENT DE MATEIRA”
“Uilla sancto ioanne que dicent de mateira” é o nome dado a este pequeno lugar e surge pela primeira vez num documento escrito em 1088.

Desde então, S. João da Madeira fez um longo caminho até que, em 1926, estavam reunidas as condições para que uma nova fase da sua história começasse a acontecer.

Com esta exposição apresentamos os momentos históricos mais relevantes e os rostos dos homens e mulheres que ao longo deste período tanto contribuíram para o desenvolvimento deste pequeno lugar.

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O QUE AS NOSSAS MÃOS FIZERAM 

EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA09 DE ABRIL DE 2016 A 19 DE JUNHO DE 2016

“O que as nossas mãos fizeram” fala dos milhares e milhares de chapéus que foram produzidos pelas hábeis mãos dos chapeleiros de S. João da Madeira.
Verdadeiros artistas no fabrico de chapéus de feltro, estes operários vestiram literalmente as cabeças dos portugueses e de muitos povos do mundo.
Aristocrata, Cantoneiro, Capeline, D’Aviz, Dallas, Derby, Garbo, Hollywood, Lord e Vacas Malhadas são apenas alguns dos modelos que estarão, a partir do próximo sábado, à sua espera, no Museu da Chapelaria.

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COMENDADOR ANTÓNIO JOSÉ DE OLIVEIRA JÚNIOR. O EMPRESÁRIO VISIONÁRIO
ABERTURA: 10 DE OUTUBRO DE 2015
Nascido a 17 de Abril de 1864 e filho de chapeleiro, António José de Oliveira Júnior fundou, em 1914, a Empresa Industrial de Chapelaria, iniciando uma nova era na história industrial da cidade. Figura de relevo pelo grande contributo no desenvolvimento económico, industrial e social de S. João da Madeira, Oliveira Júnior desempenhou importantes funções públicas, quer enquanto político, quer enquanto primeiro Provedor da Santa Casa da Misericórdia de S. João da Madeira.
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VIEIRA ARAÚJO. O HOMEM E O EMPRESÁRIO
ABERTURA: 10 DE OUTUBRO DE 2015
Figura proeminente da cidade, Vieira Araújo foi um extraordinário industrial, tendo fundado, em 1919, a Vieira Araújo & C.ª, que se dedicou à produção de chapéus. Em meados do século XX, diversificando as suas atividades criou a fábrica de Lápis VIARCO. Paralelamente, foi ainda Presidente da Câmara Municipal de S. João da Madeira entre 1954 e 1962, tendo prestado particular atenção ao desenvolvimento cultural da sua terra.
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VOLTA AO MUNDO EM MUITOS CHAPÉUS
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
10 DE OUTUBRO DE 2015 A 01 DE MAIO DE 2016
Em 2005 e, tal como ficou prometido em vida, Daniel Serra Vaz, grande colecionador de chapéus, doou ao Museu da Chapelaria a sua coleção com mais nove centenas de chapéus. Sete anos depois, Manuel António de Morais Pinho, também ele colecionador de chapéus, coloca em depósito no Museu da Chapelaria a sua coleção com cerca de 150 chapéus. Em comum, estes dois colecionadores têm o facto de terem reunido chapéus provenientes de todo o Mundo, que foram adquirindo nas muitas viagens que fizeram. Nesta exposição, e pela primeira vez, o Museu da Chapelaria irá apresentar as duas coleções relacionando-as com a diversidade cultural, social e identitária dos países que representam.
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DO GLAMOUR À MINISSAIA. A MODA DE 50 E 60
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
20 DE JUNHO DE 2015 A 02 DE OUTUBRO DE 2015
Esta exposição propõe ao visitante uma viagem única pelo glamour dos anos 50, através da extraordinária colecção de chapéus do Museu Nacional do Traje que, desde 2008, se encontra em depósito no Museu da Chapelaria.
Com o fim da II Guerra Mundial, a mulher torna-se mais feminina e glamourosa, seguindo uma nova tendência de moda, o "New Look" de Christian Dior. Centenas de metros de tecido eram usados para criar um só vestido que seria, depois, ricamente embelezado com sapatos de salto alto, luvas e outros acessórios de luxo, como peles, jóias e ricos chapéus.
Com esta exposição apresentaremos os mais luxuosos chapéus que, hoje, integram a colecção do Museu da Chapelaria e que foram cedidos no contexto de um protocolo de depósito entre os dois museus.
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CHAPÉUS HÁ MUITOS
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
18 DE MAIO DE 2015 A 14 DE JUNHO DE 2015
Em 2008 Isabel Machado Guimarães foi convidada a ilustrar um livro infantil, da autoria de José Jorge Letria, intitulado "Chapéus há muitos!". Os textos foram então acompanhados de 26 ilustrações originais, onde cada página é dedicada a um modelo diferente de chapéu, recorrendo a várias técnicas manuais de pintura, que nos transportam para um imaginário heterogéneo, divertido e colorido.
Esta exposição, repleta de cor, alegria e bastante humor, é constituída precisamente por essas ilustrações que têm o poder mágico de envolver um público muito eclético e de todas as idades.

SOBRE A ARTISTA: Isabel Machado Guimarães nasceu em 1976. Em 2007 constituiu a empresa Around Design Unipessoal Lda e tem vindo a trabalhar em várias áreas ligadas ao design têxtil, papel, cerâmica e ilustração. Acumula a sua atividade profissional de designer com a de formadora certificada. Em 2011 licenciou-se em Artes Plásticas – Escultura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto onde também frequentou o Mestrado de Pintura. Tem vindo a participar em exposições criativas onde se destacam: exposição individual “Fios do Tempo” no C. C. Vila das Aves; Bienal de Arte Têxtil Contemporânea – Contextile (Guimarães); Livraria Centésima Página (Braga); evento comemorativo dos 25 anos do Citex (Porto).
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CONTRIBUTOS. 10 ANOS DE COLEÇÃO.
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
24 DE ABRIL DE 2015 A 12 DE JUNHO DE 2015

Ao longo de 10 anos, centenas de doadores ajudaram a ampliar, em qualidade e quantidade, o acervo material e imaterial do Museu da Chapelaria.
Chapéus, máquinas, ferramentas, documentos e muitas histórias foram sendo doadas generosamente por muitas pessoas ou instituições que confiaram ao Museu da Chapelaria diversos objetos que fazem parte da sua própria história.
Com esta exposição, e pela primeira vez, procuramos colocar em evidência não apenas as coleções doadas, como mais precisamente, as pessoas que as doaram e as histórias que estão por detrás dos objetos doados, revisitando assim, através da coleção criada, os últimos 10 anos de existência desta instituição.
Faça download da folha de sala desta exposição aqui.
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SANJO. UMA MARCA. UMA HISTÓRIA
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
11 DE OUTUBRO DE 2014 A 31 DE JANEIRO DE 2015
"Sanjo, uma Marca, uma História” recoloca dentro do edifício da Empresa Industrial de Chapelaria, hoje Museu, uma das mais importantes e reconhecidas marcas de calçado português. A sua história começa por volta de 1936, quando a Empresa Industrial de Chapelaria cria a secção da borracha, dedicando-se à produção artesanal de calçado desportivo em lona e borracha vulcanizada.
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MISS KNOTT. A SECRETÁRIA VIRTUOSA DO SR. CALOUSTE GULBENKIAN
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA - SALA DOS USOS SOCIAIS
11 DE OUTUBRO DE 2014 A 31 DE JANEIRO DE 2015
Maria Helena Knott nasceu em 1922 e faleceu em 2006. Estudou em Inglaterra durante 4 anos. Em 1948 passou a trabalhar como assistente do Sr. Calouste Gulbenkian. Para além dos seus belíssimos chapéus, esta exposição é composta por vestidos e outros acessórios de moda que a Miss Knott utilizou em diversos momentos sociais, revelando o glamour e elegância dos anos 50 em Portugal.
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CHAPÉUS HÁ MUITOS... NA COLEÇÃO DO MUSEU
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA - SALA DOS USOS SOCIAIS
5 DE JULHO DE 2014 A 5 DE OUTUBRO DE 2014
Quando, em 2005, o Museu da Chapelaria abriu as suas portas, a coleção de chapéus do seu acervo rondaria as centenas. A maior parte desses chapéus provinham, fundamentalmente, de duas grandes fábricas, a Empresa Industrial de Chapelaria e a Viarco.
Volvidos nove anos, o Museu incorporou cerca de 3.000 chapéus, alguns em regime de depósito mas a maior parte doados por dezenas de colecionadores privados.
O vasto universo do seu acervo tem permitido, ao longo dos anos, a realização de muitas exposições temporárias que visam apresentar este acessório naquilo que ele representa social e culturalmente. Perceber as diferentes culturas do Mundo ou os universos particulares de pessoas e comunidades excecionais, através dos chapéus usados, tem sido um dos vetores principais de análise e síntese.
O acervo encontra-se organizado em diversas categorias de estudo e em sub-coleções temáticas que destacam a proveniência geográfica, os contextos de uso e as comunidades culturais que representam. A tudo isso, juntam-se as histórias de vida e as memórias das pessoas que usaram o chapéu.
Com esta exposição apresentamos, pela primeira vez, precisamente algumas dessas sub-coleções, estruturadas tematicamente por chapéus militares, religiosos, de uso profissional, de cerimónia, de designers, desportivos e de trajes populares, que permitem ao nosso visitante perceber, não apenas a dimensão, como a diversidade e complexidade do nosso acervo.
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A FÁBRICA NOVA
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
18 DE MAIO A 28 DE SETEMBRO DE 2014
Decorria o ano de 1914 quando a Fábrica Nova, como era conhecida entre as gentes da terra, entrou em pleno funcionamento. Para a história ficarão as convulsões sociais e os fortes movimentos do operariado contra a mecanização que esta empresa introduziu, facto que será imortalizado no romance “Unhas Negras” do escritor João da Silva Correia.
Pioneira do seu tempo, esta empresa inseriu importantes alterações não só em termos de produção industrial, como também ao nível comercial e social, marcando toda a história da cidade e deste sector industrial ao longo do século XX.
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CHAPÉUS DE TODO O MUNDO
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA - SALA DOS USOS SOCIAIS
8 DE MARÇO A 22 DE JUNHO DE 2014
Se ao prazer da viagem for aliado o gosto pela história e pela cultura, corremos o risco de querer trazer connosco um pouco de todos esses lugares que nos são diferentes mas que, no fundo, não são mais do um de “nós” em outro contexto cultural.
A exposição “Chapéus de todo o Mundo” representa muitas dessas viagens e resulta da generosidade de todos os viajantes que ofereceram ao Museu o chapéu que adquiriram em diversas partes do Mundo.
Retratar simbolicamente a cultura de determinado País, através de um chapéu, é o desafio desta exposição, que propõe aos seus visitantes o confronto com o Outro e com as especificidades sociais e culturais que ajudam a construir múltiplas identidades.
De certo modo, pretendemos levar o visitante a refletir acerca da riqueza humana que agrega e consolida os povos porque, como diria Daniel Serra Vaz, um dos maiores colecionadores privados de chapéus, esta exposição “permite dar a volta ao mundo sem sair do mesmo local”.

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S. JOÃO DA MADEIRA E A ELETRICIDADE: O FUTURO DE UM PASSADO
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
22 DE FEVEREIRO A 9 DE MAIO DE 2014
O Museu da Electricidade e a Fundação EDP apresentam, no Museu da Chapelaria, a exposição "S. João da Madeira e a Eletricidade: o futuro de um passado".
Enquadrada no âmbito das comemorações dos 100 anos da Empresa Industrial de Chapelaria, esta exposição conta-nos a história da eletricidade em S. João da Madeira, até aos dias de hoje. 
Nesta narrativa, feita de imagens, palavras e objectos, viajamos no tempo, entre o passado e o futuro. No passado, reencontramos a memória de uma revolução científica e tecnológica e das suas prodigiosas consequências. Para o futuro, somos atraídos como para um íman, que nos faz avançar, aperfeiçoar, progredir e ousar.
Inauguração no dia 22 de Fevereiro às 16h30.
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OS CRIADORES NACIONAIS E OS SEUS CHAPÉUS
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA - SALA DOS USOS SOCIAIS
21 DE NOVEMBRO DE 2013 A 23 DE FEVEREIRO DE 2014
Diversos criadores nacionais têm vindo a introduzir nas suas coleções de prêt à porter ou alta-costura, o chapéu como acessório de moda. Esta exposição apresenta alguns dos mais belos chapéus produzidos recentemente por diversos designers portugueses e que desfilaram em lugar cimeiro nas passarelas do mundo inteiro.
Filipe Faísca, Miguel Vieira, Katty Xiomara, Carlos Gil, José António Tenente e Celsus são alguns dos nomes que figuram nesta exposição.
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BORDADO DE CASTELO BRANCO. ENTRE COLCHAS E VESTIDOS
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA 
11 DE OUTUBRO DE 2013 a 30 DE JANEIRO DE 2014
Embora se desconheça a sua verdadeira origem, o Bordado de Castelo Branco é um dos produtos mais reconhecidos desta região. 
Usado em colchas de linho, bordadas com fio de seda natural, este bordado atravessou gerações e transformou-se numa importante referência cultural e identitária.
Com o objectivo de manter viva a tradição, designers e artesãos procuram usá-lo, na actualidade, em criações mais contemporâneas que estão muito para além das colchas que lhe deram corpo ao longo de mais de quatro séculos.
É a riqueza deste património que se pretende divulgar e tornar conhecido através desta exposição, que se enquadra no ciclo temático Memória + Criatividade celebrado este ano no Museu da Chapelaria.
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TAPEÇARIAS DE PORTALEGRE. A ARTE TECIDA COM OBRAS DE ARTE
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
18 DE MAIO DE 2013 A 28 DE SETEMBRO DE 2013
Organizada em parceria com a Manufactura de Tapeçarias de Portalegre, esta exposição insere-se no ciclo MEMÓRIA+CRIATIVIDADE e pretende apresentar alguns dos mais emblemáticos trabalhos desenvolvidos por artistas contemporâneos.
Eduardo Nery, Vitor Pomar, António Charrua, Menez ou Tom Phillips são apenas alguns dos nomes presentes nesta exposição.
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BILROS DE VILA DO CONDE. DAS RENDILHEIRAS AOS DESIGNERS
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
16 DE FEVEREIRO A 11 DE MAIO DE 2013
Consta que no longínquo ano de 1616, uma acta da sessão da Câmara Municipal de Vila do Conde se referia ao "Mester" da Rendilheira. Quatro séculos volvidos, as rendas de Bilros de Vila do Conde mantêm-se como uma importante referência cultural e identitária desta cidade, não apenas pelo valor histórico que lhe é reconhecido como, sobretudo, por ser hoje revista e reinterpretada por diversos designers que encontram neste património uma importante fonte de inspiração. Entre um passado reconhecido e um futuro promissor, esta exposição propõe uma viagem ao delicado mundo das rendas de bilros e ao modo como esta cidade soube assim preservar uma importante parte da sua própria identidade.
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LENÇOS DOS NAMORADOS. ESCRITAS DE AMOR
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA - SALA DOS USOS SOCIAIS
2 DE FEVEREIRO A 3 DE MARÇO DE 2013
Símbolos de um ritual de conquista, os lenços de namorados terão surgido no século XVII nos salões senhoris e foram mais tarde adoptados pelas mulheres do povo, que lhe conferiram características próprias. Os lenços de namorados marcavam, ou não, o início de um namoro, consoante o homem visado com a oferta a usasse ou não em público.
Depois de anos de esquecimento eis que reaparecem transformados num ícone da cultura portuguesa através da Cooperativa - Aliança Artesanal de Vila Verde, entidade que tem assumido um papel preponderante na recuperação rigorosa desta arte, em termos de cores, de pontos usados e de temas.
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A PORCELANA DA VISTA ALEGRE
ARTES E OFÍCIOS. MEMÓRIAS E IDENTIDADES
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
11 DE OUTUBRO DE 2012 A 3 DE FEVEREIRO DE 2013
Portugal teve, desde sempre, uma forte tradição na produção de louças tendo esta atividade adquirido grande importância com o aparecimento, em 1824, da fábrica de porcelanas da Vista Alegre. Apoiando-se na experiência e conhecimento de inúmeros artistas, nacionais e internacionais, na área da escultura e artes decorativas, e aliando novas e modernas técnicas produtivas, a Vista Alegre tornou-se, ao longo dos tempo, numa importante escola de saberes e artes, marcando a vida de gerações de operários. Conhecer o mundo industrial da produção, explorando os contextos sociais, culturais e humanos da vida da fábrica é o objectivo central desta exposição (inserida no Ciclo de Exposições Temporárias “Artes e Ofícios. Memórias e Identidades”, promovido pelo Museu da Chapelaria).


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O CHAPÉU DE PALHA É A COISA MAIS BONITA DE SE FAZER
NA SALA DOS USOS SOCIAIS
28 DE SETEMBRO
A forte influência cultural dos emigrantes portugueses, sobretudo, dos que regressavam do Brasil, introduziu nas fábricas de chapéus diversas inovações, especialmente, ao nível dos chapéus de verão. A palha foi, neste contexto, a matéria mais trabalhada pela Empresa Industrial de Chapelaria para esta época do ano.
Esta exposição irá pela primeira vez apresentar a coleção de máquinas e matérias-primas da cadeia operatória da palha e diversos chapéus produzidos pela Empresa Industrial de Chapelaria e que atualmente integram o espólio do Museu da Chapelaria, juntamente com diversos testemunhos e memórias desta secção.
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A GEOMETRIA DAS CORES
ARTES E OFÍCIOS. MEMÓRIAS E IDENTIDADES
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
11 DE MAIO 2012 A 30 DE SETEMBRO 2012
Inserido no ciclo de exposições “Artes e Ofícios. Memórias e Identidades”, esta exposição mostra um outro olhar sobre a produção da Fábrica de Loiça de Sacavém.
Esta mostra constitui um convite à fruição da forma e da cor, num apelo aos sentidos através de uma viagem pelo imaginário da Arte.
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OLARIA DE BISALHÃES
ARTES E OFÍCIOS. MEMÓRIAS E IDENTIDADES
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
11 DE FEVEREIRO 2011 A MAIO 2012
Dando continuidade ao ciclo temático “Artes e Ofícios. Memórias e Identidades”, o Museu da Chapelaria apresenta a exposição “Olaria de Bisalhães” organizada pelo Museu de Arqueologia e Numismática de Vila Real, pelo Museu de Alberto Sampaio de Guimarães e pelo Museu de Olaria de Barcelos.
Esta exposição conta a história dos oleiros de Bisalhães e de uma árdua e ancestral arte.
De geração em geração, transmitiu-se o conhecimento do manuseamento das formas e do material. A louça de cor negra é hoje a imagem e marca da localidade e do artesanato de Vila Real.
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NAS ROTAS DA LÃ
ARTES E OFÍCIOS. MEMÓRIAS E IDENTIDADES
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
11 DE OUTUBRO 2011 A 26 DE JANEIRO 2012
A Câmara Municipal de S. João da Madeira e o Museu da Chapelaria convidam-o a assistir à inauguração da última exposição temporária de 2011, que decorrerá no próximo dia 11 de Outubro, pelas 16h.
Intitulada "Nas Rotas da Lã", esta exposição visa reflectir acerca do desenvolvimento de uma atividade industrial de grande importância, a dos lanifícios, e da forma como esta actividade moldou a cultura  e identidades das comunidades beirãs.
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OFÍCIO DE SAPATEIRO
ARTES E OFÍCIOS. MEMÓRIAS E IDENTIDADES
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
18 DE MAIO DE 2011 A 2 DE OUTUBRO DE 2011
A Exposição temporária "Ofício de Sapateiro" abriu ao público no passado dia 18, Dia Internacional dos Museus. A inauguração da exposição foi realizada pelo Senhor Presidente da Câmara, Dr. Castro Almeida, pelo Vice-Presidente Dr. Rui Costa, pela Dra. Suzana Menezes, directora do Museu da Chapelaria e na presença dos representantes do CFPIC, do Centro Tecnológico do Calçado e demais presentes.
Este novo ciclo de exposições temporárias intitulado “Artes e Ofícios. Memórias e Identidades”, previsto para os próximos anos no Museu da Chapelaria, pretende reflectir acerca da importância do trabalho na estruturação das identidades de diferentes comunidades. O ofício de sapateiro foi um grande marco na evolução e crescimento de S. João da Madeira. Com esta exposição apresenta-se desde o surgimento deste ofício, passando pela produção do sapato até à própria evolução do design no calçado.
Esta exposição é explorada pelo Serviço Educativo para os diferentes públicos. Para marcações contacte-nos através do 256 201 680.
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VIDAS DE MAR
ARTES E OFÍCIOS. MEMÓRIAS E IDENTIDADES
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
12 DE FEVEREIRO DE 2011 A 8 DE MAIO DE 2011
Em 2011 o Museu propõe um novo ciclo de exposições temporárias intitulado “Artes e Ofícios. Memórias e Identidades” que pretende reflectir acerca da importância do trabalho na estruturação das identidades de diferentes comunidades.
A abrir este ciclo apresenta-se a exposição “Vidas de Mar” que o convida a olhar de perto as histórias, os instrumentos de trabalho e os contextos daqueles que têm no mar o sustento da sua vida, expondo também os diferentes códigos sociais e até mesmo linguísticos que habitam este mundo tão especial.
Com a colaboração de:
APAM - Associação dos Pescadores Aposentados de Matosinhos
Centro de Documentação e Informação do Movimento Operário e Popular da
Universidade Popular do Porto
Estação Litoral da Aguda
Fernando Graça 
Museu da Cidade de Aveiro
Museu de Espinho
Museu Marítimo de Ílhavo
Museu de Portimão
Núcleo de Amigos dos Pescadores de Matosinhos
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SANJO. UMA MARCA, UMA HISTÓRIA
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
11 DE OUTUBRO DE 2010 A 31 DE JANEIRO DE 2011
Por volta de 1935, a Empresa Industrial de Chapelaria criou a secção da borracha, dedicando-se à produção artesanal de calçado desportivo em lona e borracha vulcanizada.
Começava assim a história de uma das mais emblemáticas sapatilhas portuguesas, as SANJO que acompanharam a vida de várias gerações de estudantes, desportistas ou militares.
O modelo K100 foi o mais marcante da história da SANJO e o que teve a maior expressão no mercado e nas vendas. As encomendas chegavam a ser programadas com dois e três anos de antecedência, muitas vezes pagas antecipadamente na fábrica ou aos escassos distribuidores no país, com vista a garantir as entregas.
Estas e outras histórias são contadas na última exposição do ciclo “marcas de Identidade” promovido pelo Museu da Chapelaria ao longo de 2010.