Olá.
Vi um post no vosso blog onde dizem que andam à procura dos chapéus que andam por aí, na rua.
Lembrei-me logo de um chapéu especial. O chapéu invisível.
Aquele com que nos cruzamos todos os dias, mas não vemos. Ou não queremos ver.
Envio-vos uma fotografia desse chapéu (que não é minha, encontrei-a na net).
Este é o chapéu da solidão, dos sem-abrigo e desfavorecidos, o chapéu de quem perdeu a esperança e muitas vezes a dignidade, de quem desistiu.
Não sei se a vossa ideia era esta mas todos sabemos que este é um chapéu que se usa na rua, um chapéu que a maior parte de nós jamais quereria usar, um chapéu que esconde muitas histórias e dramas e um chapéu que existe em todo o mundo.
Vi um post no vosso blog onde dizem que andam à procura dos chapéus que andam por aí, na rua.
Lembrei-me logo de um chapéu especial. O chapéu invisível.
Aquele com que nos cruzamos todos os dias, mas não vemos. Ou não queremos ver.
Envio-vos uma fotografia desse chapéu (que não é minha, encontrei-a na net).
Este é o chapéu da solidão, dos sem-abrigo e desfavorecidos, o chapéu de quem perdeu a esperança e muitas vezes a dignidade, de quem desistiu.
Não sei se a vossa ideia era esta mas todos sabemos que este é um chapéu que se usa na rua, um chapéu que a maior parte de nós jamais quereria usar, um chapéu que esconde muitas histórias e dramas e um chapéu que existe em todo o mundo.
(...)
Entretanto, parabéns pela vossa iniciativa. Desejo-vos o maior sucesso nesta recolha.
Fernanda C.
(enviado por mail. Participante devidamente identificada)
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