A Oliva Creative Factory programou e o
chão fértil desta ação foi o do Museu da Chapelaria. Outrora, fábrica de
chapéus encerra agora novas memórias de novas passagens, sendo este
projétil uma delas.
Os participantes, jovens comuns, curiosos,
disponíveis e abertos à criação contemporânea experimentaram um conjunto
de ações em que o espaço, o corpo, o movimento e o objeto foram de um
modo isolado e combinados entre si explorados pelos atuantes.
O
objetivo desta ação teve por base o confronto com a obra de Robert
Morris, resultando daí estilhaços para uma exposição, que estará patente, até 20 de janeiro, na sala multimédia do Museu.
Mais fotos aqui.
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