A partir de meados do século XIX e até ao início do século XX, o Pickelhaube tornou-se um dos modelos de capacetes militares mais célebres de todo o mundo.
Este terá sido desenhado em 1842 por Frederico Guilherme IV, rei da Prússia, apesar da existência de modelos semelhantes no exército russo, tendo sido introduzido por ordem imperial a 23 de Outubro de 1842 na Infantaria prussiana e posteriormente nos restantes principiados alemães.
O Pickelhaube original, de tradução literal, chapéu com ponta, era um capacete de couro envernizado de cor preta, com uma altura entre 34 e 38 cm, que possuía um visor de forma quadrada, um espigão no topo e guarnições em latão ou prata que simbolizavam a Nação. Na Prússia, a imagem mais comum consistia numa águia de asas abertas.
Ao longo da segunda metade do século XIX, o Pickelhaube foi adoptado por forças armadas de vários países, acabando o modelo original por sofrer variações tanto no desenho como nas matérias-primas utilizadas.
Nas variantes mais comuns, o material primário passou a ser o tecido ou o feltro, os espigões ora mudavam de tamanho e formato ora desapareciam para dar lugar a enormes crinas ou plumas.
Com o final da I Guerra Mundial (1914-1918), o Pickelhaube, capacete militar oficial dos estados vencidos (Impérios Alemão, Austro-Húngaro e Turco-Otomano), pelo seu simbolismo imperial ganhou uma conotação tão negativa que acabou por ser gradualmente afastado do cenário militar activo.
A partir da década de 30 do século XX e até à actualidade, passou não só a fazer parte do uniforme de gala das forças armadas ou guarda de honra, mas acabou também por ser adoptado por outras instituições como a polícia, bombeiros, escolas com bandas de música de países de todo o mundo.
Em Portugal, a Unidade de Segurança e Honras de Estado (USHE) que incluí o Esquadrão Presidencial, a Charanga a Cavalo, a Banda da Guarda, o Grupo de Honras de Estado e o Grupo de Segurança, adoptaram o Pickelhaube com algumas variantes no seu fardamento.
Todos os capacetes são de cor preta com visor quadrado ou triangular e contêm a imagem do Escudo de Armas de Portugal na guarnição frontal, as variações encontram-se no espigão, tendo uns apenas o espigão e noutros foi adicionada ao mesmo uma longa crina branca.
Este terá sido desenhado em 1842 por Frederico Guilherme IV, rei da Prússia, apesar da existência de modelos semelhantes no exército russo, tendo sido introduzido por ordem imperial a 23 de Outubro de 1842 na Infantaria prussiana e posteriormente nos restantes principiados alemães.
O Pickelhaube original, de tradução literal, chapéu com ponta, era um capacete de couro envernizado de cor preta, com uma altura entre 34 e 38 cm, que possuía um visor de forma quadrada, um espigão no topo e guarnições em latão ou prata que simbolizavam a Nação. Na Prússia, a imagem mais comum consistia numa águia de asas abertas.
Ao longo da segunda metade do século XIX, o Pickelhaube foi adoptado por forças armadas de vários países, acabando o modelo original por sofrer variações tanto no desenho como nas matérias-primas utilizadas.
Nas variantes mais comuns, o material primário passou a ser o tecido ou o feltro, os espigões ora mudavam de tamanho e formato ora desapareciam para dar lugar a enormes crinas ou plumas.
Com o final da I Guerra Mundial (1914-1918), o Pickelhaube, capacete militar oficial dos estados vencidos (Impérios Alemão, Austro-Húngaro e Turco-Otomano), pelo seu simbolismo imperial ganhou uma conotação tão negativa que acabou por ser gradualmente afastado do cenário militar activo.
A partir da década de 30 do século XX e até à actualidade, passou não só a fazer parte do uniforme de gala das forças armadas ou guarda de honra, mas acabou também por ser adoptado por outras instituições como a polícia, bombeiros, escolas com bandas de música de países de todo o mundo.
Em Portugal, a Unidade de Segurança e Honras de Estado (USHE) que incluí o Esquadrão Presidencial, a Charanga a Cavalo, a Banda da Guarda, o Grupo de Honras de Estado e o Grupo de Segurança, adoptaram o Pickelhaube com algumas variantes no seu fardamento.
Todos os capacetes são de cor preta com visor quadrado ou triangular e contêm a imagem do Escudo de Armas de Portugal na guarnição frontal, as variações encontram-se no espigão, tendo uns apenas o espigão e noutros foi adicionada ao mesmo uma longa crina branca.
Sem comentários:
Enviar um comentário