No próximo fim-de-semana venha ao Museu da Chapelaria.
No
ano em que comemoramos o centenário da Empresa Industrial de Chapelaria,
preparamos, especialmente para si, dois dias intensivos de atividades.
Para
o dia 17, sábado, agendamos visitas guiadas ao longo de todo o dia, que termina
com um espetáculo muito especial, a cargo dos grupos de teatro da cidade.
Para o dia 18 de maio, domingo, temos à sua espera, dentro do
Museu, uma Feira de Usados e Reciclados e, ainda, a inauguração de uma
exposição sobre a Fábrica Nova.
Não deixe de nos visitar!
PROGRAMA
17 DE MAIO
11h00 | visitas orientadas às
exposições do Museu da Chapelaria (gratuito)
15h00 | visitas orientadas às exposições do Museu da Chapelaria (gratuito)
16h30 | visitas orientadas às exposições do Museu da Chapelaria (gratuito)
15h00 | visitas orientadas às exposições do Museu da Chapelaria (gratuito)
16h30 | visitas orientadas às exposições do Museu da Chapelaria (gratuito)
20h00 | jantar temático
(restaurante do museu)
Para beneficiar de 10% de desconto os comensais deverão usar um
chapéu.
21h00 | espetáculo "O
último turno" (gratuito)
Os "Unhas Negras chegam à fábrica para o seu último turno de
trabalho. Venha descobrir os seus segredos (encenação a cargo dos grupos de
teatro da cidade).
18 DE MAIO
11h00 | feira de usados e
reciclados
Não são apenas os museus que guardam objetos de valor que contam
histórias e fazem conexões entre o passado e o presente. Todos nós vamos
acumulando ao longo da nossa vida diferentes objetos que nos identificam e nos
ligam ao passado mas que, por qualquer razão, a partir de determinado momento
já não queremos mais. Esta feira de usados e reciclados propõe-lhe que vá ao
sótão recuperar todos esses objetos que um dia fizeram parte da sua vida e que
os venha vender para que outras pessoas lhes atribuam novos significados e
novas utilizações.
16h30 | inauguração da exposição
"A fábrica nova"
Decorria o ano de 1914 quando a Fábrica Nova, como era conhecida
entre as gentes da terra, entrou em pleno funcionamento. Para a história
ficarão as convulsões sociais e os fortes movimentos do operariado contra a
mecanização que esta empresa introduziu, facto que será imortalizado no romance
“Unhas Negras” do escritor João da Silva Correia.
Pioneira do seu tempo, esta empresa inseriu importantes alterações
não só em termos de produção industrial, como também ao nível comercial e
social, marcando toda a história da cidade e deste sector industrial ao longo
do século XX.
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